- Rodrigo Rollemberg, é um inoperante.
- Eu demiti o Pitiman por incompetência.
- Com relação ao Arruda o problema é da polícia.
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Para conquistar o segundo mandato no Palácio do Buriti, o governador Agnelo Queiroz (PT) optou por duas estratégias: exibir realizações da gestão e partir para o ataque contra os principais adversários. Em entrevista ao Correio, o candidato petista à reeleição faz duras críticas ao ex-governador José Roberto Arruda (PR), ao senador Rodrigo Rollemberg (PSB) e ao deputado federal Luiz Pitiman (PSDB).
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"O Rodrigo Rollemberg é uma verdadeira decepção como senador. É inoperante. Não tem um projeto para beneficiar nossa cidade. Não trouxe R$ 1 para esta cidade. Foi um senador que ajudamos a eleger. Quando Brasília mais precisou dele, que foi quando éramos atacados pelo crime organizado, foi o primeiro a fugir, de forma oportunista. É um senador caríssimo para nós, porque não deu retorno nenhum para a cidade. Não tem iniciativa, não defende áreas fundamentais que precisam da União, como saúde, educação e segurança. Quando o Fundo Constitucional estava sob risco de perder R$ 1,2 bilhão por ano, ele nunca apareceu para lutar por isso. Passei um mês dentro do tribunal para não deixar aprovar um projeto desses e nunca vi a presença dele. Uma omissão completa. Ele não circula nas cidades, não conhece as realidades das áreas carentes, como o Sol Nascente, para ajudar a trazer recursos necessários do governo federal. Foi uma decepção absoluta. Em 25 anos de ação na política, ele não tem serviço prestado nenhum. Como é que esse cidadão quer governar Brasília? Com que experiência administrativa?"
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Sobre Luiz Pitiman, que foi secretário de Obras nos primeiros seis meses do mandato, Agnelo também não economiza na artilharia: "Ele deu uma declaração de que saiu do meu governo porque discordou. Ele não saiu. Eu demiti o Pitiman por incompetência. Ele fazia ordens de serviços nas cidades e, quando eu ia ver, era mentira, não tinha nada pronto. Porque, quando sai ordem de serviço, tem de começar a obra no dia seguinte, com a máquina lá, com todo o processo de licitação pronto, com empresa contratada. O Pitiman queria que a Terracap continuasse sendo uma imobiliária. Quando a gente fez a discussão para torná-la uma agência de desenvolvimento e parasse só de vender terreno para pensar no desenvolvimento futuro, ele foi radicalmente contra. E foi para a Câmara trabalhar contra uma orientação do governo. Foi demitido e foi constrangedor, inclusive, porque ele não queria sair.
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A língua afiada do governador torna-se ainda mais ferina quando o assunto é seu principal rival: Arruda. “Com relação a esse candidato, quem tem que cuidar dele é a polícia e a Justiça. Ele tem falado em golpe e que foi retirado do mandato. Mas ele foi destituído pela Justiça por corrupção. É um mentiroso contumaz”, dispara Agnelo.
Fonte: Por HELENA MADER, ALMIRO MARCOS e KELLY ALMEIDA - Correio Braziliense
solnascentehoje.blogspot.com
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