segunda-feira, 5 de setembro de 2011

SAI A LISTA DA CODHAB



               
Governador Agnelo divulga contemplados pelo Programa     
Morar Bem

Bruna Sensêve
               Após a publicação da lista, o próximo passo será aguardar o primeiro chamado para as dez mil unidades habitacionais de interesse social anunciadas, em 10 de maio, pela Secretaria de Desenvolvimento Urbano e Habitação (Sedhab). Cinco mil serão destinadas aos núcleos familiares inscritos individualmente o restante aos inscritos pelas cooperativas e associações habitacionais.
               Essa etapa deverá acontecer ainda neste ano, segundo o presidente da Codhab, Edson Monteiro, detalhou em entrevista recente ao Jornal de Brasília.
               No total foram 349.542 inscrições, sendo que 314.708 dos interessados optaram pelo cadastro individual e 34.834 pela intermediação das entidades. A Codhab também registrou 15.485 cadastros recusados. Isso porque o sistema utilizado pela Companhia cruza automaticamente os dados fornecidos pelos candidatos com a base de dados da Secretaria de Fazenda, Companhia de Saneamento Ambiental do DF (Caesb) e Companhia Energética de Brasília (CEB). O mecanismo é usado para certificação de critérios básicos sejam cumpridos pelos inscritos como mais de cinco anos de residência no DF e não possuir/ter possuído imóvel em seu nome. No caso dos candidatos recusados será necessário aguardar que a lista seja novamente aberta, o que está previsto para acontecer entre maio e junho de 2012, e então fazer uma nova tentativa.

  • Enquanto o cadastro não for reaberto, no ano que vem, também não será possível alterar os dados fornecidos.
  • Todas as informações prestadas deverão ser confirmadas por meio de documentos no momento em que o candidato for convocado. Somente com a confirmação dos dados, o   inscrito se tornará habilitado.
  • Neste ano, as inscrições começaram em 11 de julho, com um mês de prazo para o recadastramento.
FONTE: Caderno Cidades - Jornal de Brasília

5 comentários:

  1. senhor agnelo tenho 27 anos de brasilia filho nascido aqui fiz inscriçao sou deficiente ,meu filho tanben e ate hoje nao ganhei gilberto paulo de sousa03650540894 cpf, rafael adriano da costa vilanova 5 anos nasceu aqui deficiente e a esposa duas crianças cadastrado no codhab,jose luiz da costa pedro,43 anos de brasilia um filho cadastrado no codhab,cosme luiz da costa pedro filha dois nasceu tanbem em brasilia deficiente cadastrado no codhab nao ganhou porque senhor nos ajude celma_dfhotmail.com

    ResponderExcluir
  2. N° Edição: 2224 | 22.Jun.12 - 21:00 | Atualizado em 25.Jun.12 - 10:40 Brasília grilada
    Pesquisadora levanta polêmica sobre a veracidade dos títulos de terras onde estão localizados o Palácio do Planalto e a Esplanada, e questiona até a desapropriação feita para a instalação da capital federal
    Claudio Dantas Sequeira


    INVESTIGAÇÃO
    Pesquisadora Iracema Maria protocolou denúncia no CNJ
    contra a Terracap e cartórios de registro de imóveis do DF

    Desde que foi inaugurada, em 1960, Brasília tem sido alvo constante da ação de grileiros de terra. As fraudes em registros imobiliários alimentam intermináveis disputas judiciais. Foi por conta de uma delas que a empresária Iracema Maria Durão Moreira passou a pesquisar a complicada questão fundiária no Distrito Federal em busca de provas que impedissem o Estado de tomar-lhe a propriedade em que vive com a família há uma década. Nessa pesquisa, descobriu documentos que, segundo ela, indicariam a existência de um esquema criminoso anterior à fundação da capital da República e que colocam em dúvida, inclusive, a veracidade do título das terras onde estão o Palácio do Planalto e a Esplanada dos Ministérios. Sua polêmica tese transformou-se numa denúncia protocolada no Ministério Público Federal e no CNJ contra a Terracap e cartórios de registro de imóveis do DF e das cidades goianas de Planaltina e Formosa.

    O Plano Piloto foi acomodado numa área conhecida como Fazenda Bananal, desapropriada por ato do presidente Juscelino Kubitschek. Com base em registros paroquiais e escrituras, Iracema alega que a Fazenda Bananal foi forjada e todos os atos de compra e venda dessas terras deveriam ser anulados. “A Bananal não passa de uma fraude”, alega Iracema. Segundo ela, a escritura dessa propriedade, registrada em 1927, contém erros grosseiros. Está no documento, por exemplo, que a Fazenda Bananal seria parte desmembrada de outra propriedade, chamada Torto. Uma informação que se desfaz na simples confrontação com o registro paroquial da Fazenda Torto de 1958, com seu memorial descritivo de 1921 e o auto de divisão de 1923. “Está clara a falsidade ideológica presente na escritura. O crime invalida todos os registros subsequentes, inclusive a desapropriação feita pela Terracap para a instalação de Brasília”, alega Iracema.


    ATO OFICIAL
    A fazenda Bananal, que abrigou o Plano Piloto, foi desapropriada por JK

    A Bananal, segundo essa documentação, nunca pertenceu aos limites da Fazenda Torto. Foi implantada, na verdade, artificialmente numa área que era de outra fazenda, denominada Araras. Com mais de 120 mil alqueires, a Fazenda Araras abrangia uma área maior que a do atual Distrito Federal e pertencia ao coronel Izidoro Gomes Ferreira e sua mulher, Maria Gomes Ferreira. Izidoro morreu em 1889 e deixou sete filhos. Hoje, o neto do coronel, João Pereira Gomes, com 82 anos, relembra que a morte do pai deflagrou uma disputa entre parentes e pessoas próximas à família. Os documentos das terras desapareceram e a Araras passou a ser grilada, com a anuência de autoridades municipais.

    Antes de decidir denunciar às autoridades, Iracema levou a documentação à análise do procurador aposentado Joaquim Monteiro. Ele endossou os argumentos da denúncia, que se estendem a áreas do antigo Jóquei Clube e à cidade de Vicente Pires. “As provas de que ela dispõe são irrefutáveis”, disse à ISTOÉ. O procurador espera que o Ministério Público aceite a denúncia, mas não acredita na anulação dos registros imobiliários de Brasília.

    ResponderExcluir
  3. ATENÇÃO AS PESSOAS QUE RECEBERAM AS CASINHAS ONTEM PODERÃO TER O PROCESSO CANCELADO O GOVERNO ESTA ÁGINO DE RAFEM CORRE UMA INVERTIGASAO
    N° Edição: 2224 | 22.Jun.12 - 21:00 | Atualizado em 25.Jun.12 - 10:40 Brasília grilada
    Pesquisadora levanta polêmica sobre a veracidade dos títulos de terras onde estão localizados o Palácio do Planalto e a Esplanada, e questiona até a desapropriação feita para a instalação da capital federal
    Claudio Dantas Sequeira


    INVESTIGAÇÃO
    Pesquisadora Iracema Maria protocolou denúncia no CNJ
    contra a Terracap e cartórios de registro de imóveis do DF

    Desde que foi inaugurada, em 1960, Brasília tem sido alvo constante da ação de grileiros de terra. As fraudes em registros imobiliários alimentam intermináveis disputas judiciais. Foi por conta de uma delas que a empresária Iracema Maria Durão Moreira passou a pesquisar a complicada questão fundiária no Distrito Federal em busca de provas que impedissem o Estado de tomar-lhe a propriedade em que vive com a família há uma década. Nessa pesquisa, descobriu documentos que, segundo ela, indicariam a existência de um esquema criminoso anterior à fundação da capital da República e que colocam em dúvida, inclusive, a veracidade do título das terras onde estão o Palácio do Planalto e a Esplanada dos Ministérios. Sua polêmica tese transformou-se numa denúncia protocolada no Ministério Público Federal e no CNJ contra a Terracap e cartórios de registro de imóveis do DF e das cidades goianas de Planaltina e Formosa.

    O Plano Piloto foi acomodado numa área conhecida como Fazenda Bananal, desapropriada por ato do presidente Juscelino Kubitschek. Com base em registros paroquiais e escrituras, Iracema alega que a Fazenda Bananal foi forjada e todos os atos de compra e venda dessas terras deveriam ser anulados. “A Bananal não passa de uma fraude”, alega Iracema. Segundo ela, a escritura dessa propriedade, registrada em 1927, contém erros grosseiros. Está no documento, por exemplo, que a Fazenda Bananal seria parte desmembrada de outra propriedade, chamada Torto. Uma informação que se desfaz na simples confrontação com o registro paroquial da Fazenda Torto de 1958, com seu memorial descritivo de 1921 e o auto de divisão de 1923. “Está clara a falsidade ideológica presente na escritura. O crime invalida todos os registros subsequentes, inclusive a desapropriação feita pela Terracap para a instalação de Brasília”, alega Iracema.


    ATO OFICIAL
    A fazenda Bananal, que abrigou o Plano Piloto, foi desapropriada por JK

    A Bananal, segundo essa documentação, nunca pertenceu aos limites da Fazenda Torto. Foi implantada, na verdade, artificialmente numa área que era de outra fazenda, denominada Araras. Com mais de 120 mil alqueires, a Fazenda Araras abrangia uma área maior que a do atual Distrito Federal e pertencia ao coronel Izidoro Gomes Ferreira e sua mulher, Maria Gomes Ferreira. Izidoro morreu em 1889 e deixou sete filhos. Hoje, o neto do coronel, João Pereira Gomes, com 82 anos, relembra que a morte do pai deflagrou uma disputa entre parentes e pessoas próximas à família. Os documentos das terras desapareceram e a Araras passou a ser grilada, com a anuência de autoridades municipais.

    Antes de decidir denunciar às autoridades, Iracema levou a documentação à análise do procurador aposentado Joaquim Monteiro. Ele endossou os argumentos da denúncia, que se estendem a áreas do antigo Jóquei Clube e à cidade de Vicente Pires. “As provas de que ela dispõe são irrefutáveis”, disse à ISTOÉ. O procurador espera que o Ministério Público aceite a denúncia, mas não acredita na anulação dos registros imobiliários de Brasília.

    ResponderExcluir
  4. PORQUE SERÁ QUE FICARAM TODOS CALADOS DE REPENTE?
    TÁ DIFICIL SABER ALGUMA COISA.

    ALÔ CODHAB.

    ALÔ SEDEST.

    TEM ALGUEM AÍ?

    SERÁ QUE TEM ALGO ERRADO?

    VAMOS DESCOBRIR.

    ResponderExcluir
  5. Boa noite!qual a situação da chácara 99 no trecho 2 sera regularizado ou não?

    ResponderExcluir