Na falta de bons projetos, e com o arsenal de promessas futuras esgotadas, o espertinho ou o seu "papagaio", iniciam o processo de se apossar de obras ou indicações de obras de outros ou aquelas conseguidas através da mobilização da própria comunidade. Foi o espertalhão quem fez tudo, quem indicou tudo, quem conseguiu tudo. É incrível a sua capacidade de acreditar nisso ou de achar que convencerá a todos.
E por fim, no auge do egocentrismo, da falta de modéstia e sempre de olho "espichado" no seu voto, inicia o discurso manjado de que: "Não é o politico que é ruim, o eleitor é que não sabe votar. O eleitor precisa conhecer o candidato. O eleitor aceita todo tipo de político, de administrador". E encerra a sua abordagem com um: "Toda regra tem exceção, ELE".
Aí meu amigo, minha amiga, votou errado vai ter que aguentar! Quatro anos é muito tempo, quatro anos não passa rápido!
Ilustrações; Internet
solnascentehoje.blogspot.com
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